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Museu Histórico Washington de Oliveira (Cajá)

Museu Histórico Washington de Oliveira (Cajá)

O Museu Histórico Washington de Oliveira, mais conhecido como Museu do Cajá, é um verdadeiro tesouro da história ubatubense.
Fundado e mantido por Washington de Oliveira, o “Cajá” — um dos maiores historiadores e defensores da cultura local — o museu reúne relíquias, documentos, fotografias, objetos e artefatos que contam a formação de Ubatuba desde os tempos coloniais até os dias atuais.
Com um acervo montado de forma afetiva e pessoal, o espaço oferece uma viagem no tempo, apresentando desde utensílios de antigos engenhos até peças ligadas à vida caiçara e à história política e social da cidade.
É o tipo de visita que faz o turista sair com uma nova visão sobre Ubatuba: não apenas um paraíso natural, mas uma terra de identidade, luta e cultura.

  • Tipo de ambiente:

    Ambiente histórico e cultural, com características de museu comunitário e atmosfera acolhedora.
    O espaço mistura exposição fixa e acervo pessoal, o que torna a experiência íntima, autêntica e cheia de significado.

  • Tamanho e extensão:

    Museu de pequeno porte, com diversas salas e corredores cheios de peças e registros históricos.
    A visita dura cerca de 40 minutos a 1 hora, ideal para quem gosta de observar detalhes e conversar com os responsáveis pelo espaço.

  • Infraestrutura:

    • Localizado no centro histórico de Ubatuba

    • Ambiente coberto e ventilado

    • Acesso fácil a pé ou de carro

    • Entrada gratuita (ou contribuição simbólica)

    • Guias locais e atendimento acolhedor

    • Próximo à Igreja Matriz e ao Sobradão do Porto

    • Exposição permanente e acervo em constante ampliação

  • Perfil do público:

    Perfeito para amantes da história, estudantes, professores, pesquisadores e turistas culturais.
    Também encanta famílias e moradores que desejam se reconectar com as origens de Ubatuba e aprender mais sobre suas tradições.

  • Dicas Especiais:

    • Converse com os responsáveis pelo museu — eles compartilham histórias riquíssimas sobre cada objeto.

    • Leve tempo: o acervo é pequeno, mas cheio de detalhes curiosos.

    • Ideal combinar a visita com o Sobradão do Porto e a Igreja Matriz, formando um roteiro completo pelo centro histórico.

    • Leve a câmera: cada canto do museu respira história e rende fotos únicas.

    • Fique atento às datas comemorativas — o museu costuma participar de eventos culturais organizados pela Fundart.

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